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Equilíbrio ligado é o pesquisa das sensações (emoções) que determinados acordes transmitem para o auditor. Este conceito ficará mais evidente no momento em que mostrarmos os exemplos. Inicialmente, saiba que as 3 principais utilidades harmônicas são as seguintes:
- Ofício tônica: transmite uma percepção de alívio, estabilidade e confecção. Promove a ideia de entendimento.
- Ofício reinante: transmite uma percepção de precariedade e preocupação. Promove a ideia de disposição para a tônica.
- Ofício subdominante: é o meio termo entre as duas utilidades anteriores. Pode-se expressar que gera uma percepção de disposição, porém com menor intensidade, podendo migrar tanto para a ofício reinante (intensificando a preocupação ) quanto para a tônica (repousando).
Equilíbrio ligado na execução
Para supervisionar melhor o que estamos falando, experimente enternecer muito os seguintes acordes, na ordem em que eles aparecem:
| G7M | C7M | D7 |
Ao enternecer lentamente essa sequência, note como o acorde D7 transmite uma percepção de “ disposição ” para voltar ao G7M. Este sentença de precariedade é característico da ofício reinante.
Ao voltar para o acorde G7M, há uma percepção de “ alívio ”, “ mudança ” e estabilidade. Isto é característico da ofício tônica. Já o acorde C7M nesse entrecho representou um meio termo ( sem aquela ânsia toda do D7, porém similarmente sem a estabilidade do G7M). Isto caracteriza a ofício subdominante.
O entrecho que utilizamos nesse malogro foi o campo eufônico de luz maior, no qual G7M é o 1º nível, C7M é o 4º nível e D7 é o 5º nível.
Podemos popularizar este perícia dizendo que, num campo eufônico maior qualquer: o 1º nível caracteriza a ofício tônica, o 4º nível caracteriza a ofício subdominante e o 5º nível caracteriza a ofício reinante.
Como foi mencionado lá em cima que cada acorde representa uma equilíbrio ligado na som, vamos fundir embaixo as utilidades de cada grau do campo eufônico maior:
Obs: o III grau similarmente pode praticar como reinante, uma vez que é o coincidente acidental da ofício reinante, embora de não ter o trítono.
Bastante bem, por isso as ideias que mostramos de “ entendimento ” e “ disposição ” são capazes de interessar não apenas com os graus I, IV e Cousa, porém similarmente com os demais graus, de acordo com essa relação. Isto é bastante fundamental! Vamos mudar a usar este conceito de utilidades harmônicas para tudo a começar por agora nos próximos tópicos e módulos!
Então, é necessário que você decore bem a ofício de cada grau do campo eufônico maior, identificando logo quem é reinante, subdominante ou fortalecedor.
Cada um desses graus similarmente é habilitado pela sua “ qualidade ligado ”. Essa qualidade ligado é o que representa a vigor de cada grau em correlação à sua ofício acordeão, ou seja, reforça quais graus resolvem ou preparam com mais ou menos vigor.
Os acordes de ofício essencial (I, IV e Cousa ) são os denominados fortes; os acordes II e VII (que são substitutos do IV e Cousa, mutuamente ) são denominados meio-fortes; e os acordes restantes de ofício tônica (III e VI) são denominados fracos.
No momento em que falamos de graus substitutos, estamos dizendo que podemos substituir entre si acordes que contem uma mesma ofício acordeão.
Isto significa que podemos pegar os acordes de uma som e trocá-los por mais que possuam a mesma ofício acordeão sem adulterar a percepção da som! Observe embaixo, como malogro, as utilidades do campo eufônico de Piedade maior:
Obs: alguns autores defendem que não há ofício meio-forte, somente forte e fraca ( aquela coisa que não é forte é despreparado ).
Você pode escarnecer com uma som que esteja na tinta de Piedade maior trocando de lugar os acordes que estão na mesma série dessa relação. Por exemplo, no lugar do acorde de Fá que surgir na som você pode colocar o acorde Ré menor, e o mesmo acontece para as demais utilidades.
Para examinar estes conceitos, pegue músicas que você conhece e analise-as do ponto de ideia de harmonia ligado. Identifique cada acorde da som com o seu próprio grau e sua ofício, de acordo com listamos aqui.
Tente identificar similarmente a percepção da som naquele hora. Este vai ser o seu “ assunto de casa ”. Você similarmente pode analisar trocar os acordes de mesma ofício acordeão ; este vária é apenas uma instrução.
Como utilizar harmonia ligado para levar músicas de ouvido
Você vai apoiar de saber que as utilidades harmônicas são o grande chave dos músicos que contem um excelente ouvido. Nós explicamos mais detalhes sobre isto em nossa apostila completa de especulação sonante ; este texto é uma versão parcial do vária de nossa apostila.
Manipulando emoções com utilidades harmônicas
Além dessa aplicação, a harmonia ligado serve para manipularmos as emoções das indivíduos.
Quem não encontra-se apertado com aquelas músicas qualidades de filmes de suspense? Uma vez que bem, elas nada mais são que um exagero de acordes dominantes, que ficam martelando sem de modo algum resolverem na tônica.
Por outro lado, propagandas de tv procuram salientar sensações suaves e agradáveis ( ofício tônica) para que o cliente se sinta agasalhado e associe este bem estar ao seu produto.
Artistas como Djavan, por exemplo, procuram inventar as utilidades harmônicas de acordo com a caráter da som. Se a caráter está falando uma coisa difícil ou tenso, a percepção é de acorde reinante. No momento em que o assunto da caráter se resolve e a som encontra-se mais “ feliz ”, a harmonia acompanha essa evolução com a ofício tônica.
Dessa forma, a doutrina é duplamente experimentada pelo auditor, uma vez que o intuito da caráter e a percepção da som se somam. Bons compositores, arranjadores e produtores costumam ser peritos nesse assunto.
Qualquer pesquisa sobre harmonia, improvisação ou composto vai abordar intrinsecamente o assunto harmonia ligado, dessa forma é preciso regular a partir de já este assunto.
No ataque da improvisação, é possível compreender que, se a som está transmitindo preocupação, o solo necessita enfatizar preocupação. Se a som está transmitindo placidez, o solo similarmente necessita enfatizar placidez.
Um solista que segue bem o que a som impõe produz melodias bastante agradáveis ao nosso ouvido, uma vez que há um casamento perfeito entre concerto e harmonia.
Podemos comparar isto com um jogo de futebol, no qual o flanco direito ( equilíbrio ) cruza a bola para a setor e o atacante ( concerto ) entra correndo e cabeceia a bola para o gol. Se o flanco recuasse a bola, o atacante deveria correr para setor e cabecear o frescor? Da mesma maneira, se o flanco cruzasse para a setor o atacante não seria capaz voltar para o meio de campo!
Embora de óbvio, este tipo de engano é bastante comum em improvisos. Porém fique sossegado, vamos trabalhar aqui para que você jogue bem entrosado nesse esquadra!